Anjo guardião - no. 7 -
Acaiah
07 junho, 19 agosto, 26 março, 31 outubro, 12 janeiro
Esse anjo pertence ao Coro dos
Serafins
É a Categoria que está
mais próxima de Deus. São considerados os mais velhos de todos os Anjos. Seus
deveres são velar, adorar e louvar à Santíssima Trindade, propagar o princípio
da vida universal e manifestar a gloria de Deus. Possuem poderes de purificação
e iluminação.
Atributo:- Deus bom e paciente.
Este
gênio domina a paciência, os segredos da natureza e do trabalho. Sua influência
dá bondade, generosidade e paciência; faz descobrir segredos da natureza e
propaga as luzes e a indústria. Dá gosto de conhecer coisas úteis, a
possibilidade de executar os trabalhos mais difíceis e inventar procedimentos
aproveitáveis para as artes. O gênio contrário é o inimigo das luzes; é amigo
da negligência, da preguiça e do descuido.
Horário de Invocação e Salmos
dedicados ao seu Anjo Cabalísticos:
02h00 às 02h20
Salmos: 07,102,79,01
Prece:
Acaiah, você me oferece o difícil trabalho de encontrar Deus nas pequenas
coisas. Permita, então, que minha inteligência não se disperse nas ilusões
materiais. Que eu não me separe da sua luz e saiba sempre distinguir o sentido
oculto dos fatos ocorridos nessa vida efêmera.
Salmo 102
SENHOR,
ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor.
Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa.
Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão.
Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele.
Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.
Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
Os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado contra mim.
Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha bebida,
Por causa da tua ira e da tua indignação, pois tu me levantaste e me arremessaste.
Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando.
Mas tu, Senhor, permanecerás para sempre, a tua memória de geração em geração.
Tu te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou.
Porque os teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó.
Então os gentios temerão o nome do Senhor, e todos os reis da terra a tua glória.
Quando o Senhor edificar a Sião, aparecerá na sua glória.
Ele atenderá à oração do desamparado, e não desprezará a sua oração.
Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvará ao Senhor.
Pois olhou desde o alto do seu santuário, desde os céus o Senhor contemplou a terra,
Para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte;
Para anunciarem o nome do Senhor em Sião, e o seu louvor em Jerusalém,
Quando os povos se ajuntarem, e os reinos, para servirem ao Senhor.
Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias.
Dizia eu: Meu Deus, não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações.
Desde a antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das tuas mãos.
Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles se envelhecerão como um vestido; como roupa os mudarás, e ficarão mudados.
Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.
Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.
Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa.
Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão.
Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele.
Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.
Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
Os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado contra mim.
Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha bebida,
Por causa da tua ira e da tua indignação, pois tu me levantaste e me arremessaste.
Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando.
Mas tu, Senhor, permanecerás para sempre, a tua memória de geração em geração.
Tu te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou.
Porque os teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó.
Então os gentios temerão o nome do Senhor, e todos os reis da terra a tua glória.
Quando o Senhor edificar a Sião, aparecerá na sua glória.
Ele atenderá à oração do desamparado, e não desprezará a sua oração.
Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvará ao Senhor.
Pois olhou desde o alto do seu santuário, desde os céus o Senhor contemplou a terra,
Para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte;
Para anunciarem o nome do Senhor em Sião, e o seu louvor em Jerusalém,
Quando os povos se ajuntarem, e os reinos, para servirem ao Senhor.
Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias.
Dizia eu: Meu Deus, não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações.
Desde a antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das tuas mãos.
Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles se envelhecerão como um vestido; como roupa os mudarás, e ficarão mudados.
Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.
Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.
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